As coisas vão andado complicadas.

Está tudo igual. Ainda não tenho trabalho ou estágio.
As coisas em Portimão estão-se a tornar complicadas, principalmente as minhas idas lá, a terapia falada tem doido de mais, pois os assuntos que lá são falados batem no fundo do coração.
Tenho tido consultas, mas não temos falado nada de espicial, apenas temos falado dos assuntos da segurança social.
A psicologa não me chegou a dizer nada sobre a ultima carta que lhe entreguei, onde dizia com quê que me corto, parece que aquilo que eu escrevo não significada nada. Tenho pessando muito de devo continuar a escrever ou não, se escrevo e ninguem faz caso daquilo que escrevo para quê continuar a escrever aquilo que sinto.
Ainda na sexta-feira entreguei uma carta a uma das minhas mães do coração e tinha lá tipo poemas, ela leu, mas disse-me que não queira ficar com aquilo porque era muito triste, eu apenas escrevi aquilo que estou a sentir, não posso nem quero escrever aquilo que eu não estou sentir. Isso seria estar a metir sobre o meu estado, só para deixar as pessoas que me reodeiam um pouco melhores. Eu não sou assim, o que sinto é o que digo.
Sinto-me totalmente sozinha e perdida, por vezes até me sinto morta.
As asneiras continuam a fazer parte do meu dia a dia, desta vez não sei mesmo quando irei para com as asneiras. Sinto que as pessoas estão fartas que eu faz asneiras, mas não é tão facil deixar de fazer asneiras como as pessoas pensam, é complicado de mais. Peço-vos que compreendem que é muito dificil eu deixar de fazer asneiras, não tenho forças para isso.
Tenho muita vontade de acabar com a porcaria da vida, mas sei que ainda não o posso fazer, tenho de retribuir algumas coisas a alugmas pessoas, por isso até lá vou-me aguentado assim como estou.
Preciso daquele abraço.
Sorry.